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domingo, 27 de maio de 2012

Música : Ivete Sangalo canta música de Thalles Roberto em festival


No último domingo (20) aconteceu no Anhembi em São Paulo a festa de 100 anos da marca de chocolates Lacta com apresentações de Luan Santana, Thiaguinho e Ivete Sangalo. Uma noite regada de música brasileira e famosas personalidades de nosso país como Kaká e Carol
Celico marcando presença.

Ivete sempre é destaque na mídia por sua simpatia, voz potente e apresentações e dessa vez surpreendeu o público parando por um momento para agradecer a Deus por sua vida, carreira e na sequência cantando um trecho de Arde outra vez de Thalles Roberto.

Há algumas semanas Ivete comentou em seu Twitter que havia ganhado o DVD de Thalles de presente de 1 amigo e que estava muito emocionada ao assisti-lo. A notícia se espalhou pela web e Thalles agradeceu a cantora pelo carinho.

Thalles ou Talleco como amigos o chamam, tem se destacado no meio musical cristão desde 2010 e tem um testemunho de conversão e libertação maravilhoso. Suas canções são mais como orações e momentos intimistas com Deus e contam com um ritmo e vocal contagiante.

Mas Ivete não é a primeira cantora de música baiana a proferir sua fé em público não. Foi assim também que Carol Celico, esposa do jogador Kaká conheceu a cantora Claudia Leitte – assistindo um DVD e vendo a cantora falar de Deus para o público. Algumas outras cantoras de música baiana já se arriscaram no meio gospel, mas não tiveram sucesso.

Na internet há alguns vídeos de Ivete e questionamentos sobre sua forma de dançar e alguns trechos de sons com batuques duvidosos, porém ela afirma sua fé em Deus e como disse no último domingo: “É com ele (Deus) que eu ando”.

Assista:



Fonte: Gospel Prime

Deputado evangélico questiona demora na aprovação da Lei Geral das Religiões



No Twitter, o deputado evangélico João Campos reclama da demora do Senado em aprovar Lei Geral das Religiões e diz que “lei da palmada” deve ir a Plenário antes do Senado.

Nesta sexta-feira (25) o deputado federal, João Campos, criticou através de sua conta no Twitter a demora dos senadores em aprovar a Lei Geral das Religiões. O parlamentar também enfatizou que a “lei da palmada” não deve ir ao senado sem antes entrar em discussão no Plenário da Câmara.

“Por que Senadores ainda não aprovaram o projeto de Lei Geral das Religiões, regulamentando a Constituição Federal, mas aprovam aborto e casamento gay? (sic)”, questionou Campos.

O projeto de autoria do deputado federal George Hilton, seria uma adaptação do Estatuto da Igreja Católica, mas reivindica que os benefícios dados se façam iguais para as outras religiões e igrejas.

Segundo o deputado Hilton, que é membro da Igreja Universal do Reino de Deus em Minas Gerais, as organizações religiosas e suas instituições poderão, observadas as exigências da lei, prestar assistência espiritual aos fiéis internados em estabelecimentos de saúde, de assistência social, de educação ou similar, ou detidos em estabelecimento prisional ou similar.

“A regulamentação é fundamental porque garante liberdade a todas as religiões”, frisou o parlamentar.

Campos também protestou que a “Frente Parlamentar Evangélica entende que a “Lei da Palmada” não deve ir ao Senado sem ser discutida pelo Plenário da Câmara, a matéria exige debate (sic)”.

O polêmico projeto de lei que proíbe os pais de castigarem fisicamente os filhos corre o risco de não ser aprovado pelo Congresso Nacional.
Depois da aprovação, em caráter terminativo, da comissão especial criada para analisá-lo, o projeto deveria ter sido encaminhado ao Senado, mas está parado na Mesa Diretora da Câmara. O texto aguarda a votação de seis recursos para que seja votado também no plenário da Casa, o que o impediu de ser enviado direto ao Senado.

O deputado federal, Pastor Marco Feliciano, chegou a dizer que a “solução” para a polêmica “lei da palmada” seria engaveta-la. “O projeto é desnecessário, inócuo e sem fundamento. A solução agora seria engavetá-lo”, comentou o parlamentar.

Fonte: Gospel Prime

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Pessoas religiosas têm menos doenças, comprova estudo



As pessoas que frequentam serviços religiosos regularmente tem menos propensão que as demais a desenvolver diabetes ou pressão arterial elevada, sugere um novo estudo feito no Canadá. Mais uma vez a fé aparece ligada à boa saúde. Um dos principais motivos é que os religiosos, na maioria das vezes, não possuem um comportamento de risco, não fumam, não bebem e entendem que o corpo é uma dádiva dos céus e por isso precisa ser bem cuidado.
Os autores do estudo, da McMaster University em Ontário, Canadá, teorizam que cristãos e membros de outras confissões religiosas encontram apoio para lidar melhor com as doenças, oferecendo uma rede de apoio social quando elas ocorrem.
Em entrevistas que faziam parte de um estudo paralelo, os fiéis e os sacerdotes dizem sentir que ir à igreja é algo “terapêutico”, disse Ananya Banerjee, a epidemiologista que liderou a pesquisa.
“Os líderes religiosos sentem que as pessoas entram em um estado meditativo, e os templos são lugares onde podem se sentir em paz”, disse ela. ”Esse tempo às faz realmente refletir sobre suas vidas e absorver tudo o que estava sendo dito… por isso podem viver a vida ao máximo, mas sempre de acordo com a vontade de Deus”.
A pesquisa da McMaster é a primeira desse tipo no Canadá, conseguindo provar a relação da saúde com a fidelidade religiosa, dizem os autores.
Os dados foram coletados a partir da Pesquisa Canadense de Saúde da Comunidade, feita pelo governo canadense e que continha dados sobre a vida religiosa das pessoas. A professora Banerjee e seus colegas analisaram as fichas de 5.400 entrevistados, de diferentes idades.
Eles descobriram que aqueles que iam regularmente à igreja ou que participaram de cultos religiosos ao menos uma vez por semana tinham quase 20% a menos de chances de sofrer com hipertensão e 40% a menos de probabilidade de serem diabéticos. Também há uma taxa menor de doenças cardíacas, mas a diferença não foi considerada estatisticamente significativa.
Ms. Banerjee disse que ela enfrentou um ceticismo inicial, quando propôs o estudo como parte de seu trabalho de doutorado, e uma grande rejeição das revistas médicas quando ela tentou publicar suas conclusões. Mas ele teve seu trabalho reconhecido pela renomada revista especializada Religion and Health [Religião e Saúde].
A medicina há anos vem investigando constantemente a ligação entre fé e saúde, com várias escolas de medicina oferecendo cursos sobre espiritualidade para os médicos em treinamento, e já existem mais de 3.000 estudos publicados sobre o assunto. O problema é que a maioria deles sempre é contestado, seja pela metodologia usada, o tamanho da amostragem ou o interesse dos realizadores em defender sua confissão pessoal.
Nenhum desses argumentos se sustenta nesse caso, pois os dados foram coletados pelo governo, o numero é bastante alto e principalmente porque embora 90% das pessoas que responderam a pesquisa sejam cristãs, a doutora Banerjee, filha de indianos, é uma hindu praticante.
Os críticos sempre fazem pouco desse tipo de pesquisa, argumentando que, em parte, os resultados positivos não são influenciados pela religião, mas sim pela comunidade a que a pessoa pertence.
Contudo, o doutor Harold Koenig, médico e diretor do Centro de Espiritualidade, Teologia e Saúde, aponta para estudos que mostram o contrário, com outros tipos de “ambiente positivo ou de apoio” sendo responsável pela melhora em apenas 15% dos casos. “Em uma comunidade religiosa, o contato social é importante, mas não é tudo. O sistema de valores e crenças é que faz com que as pessoas cuidem melhor de si mesmas e umas das outras”, conclui.

Fonte: http://www.diariogospel.com.br/pessoas-religiosas-tem-menos-doencas-comprova-estudo/

terça-feira, 22 de maio de 2012

Pastor Silas Malafaia revela que pastores da ADVEC ganham entre R$ 4 e 22 mil mensais e afirma que deputado gay é “safado”. Leia na íntegra

Pastor Silas Malafaia revela que pastores da ADVEC ganham entre R$ 4 e 22 mil mensais e afirma que deputado gay é “safado”. Leia na íntegra
O pastor Silas Malafaia falou sobre ministério, arrecadação de ofertas e dízimos, batalha contra os ativistas gays, programas na TV e salário de pastores, entre outros assuntos, durante uma entrevista concedida ao portal IG.
Malafaia afirmou que entre os pastores da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, há salários a partir de R$ 4 mil, chegando até a R$ 22 mil: “Ninguém ganha igual. Cada um tem o seu valor. Tenho pastores que ganham entre R$ 4 mil e R$ 22 mil. Pastores que mando para outro estado, pago casa, água, luz, escola dos filhos, gasolina. Dou dignidade aos caras. Não trabalho com zé bobão”, afirmou o pastor.
Questionado pela reportagem sobre seus rendimentos, Malafaia afirmou que abriu mão do salário como pastor da ADVEC pois possui renda através da venda de livros e DVDs: “Sou o pastor que mais vende palestras em DVD e livros no País. No ano passado, só a Avon comprou mais de 500 mil livros meus. Nos últimos cinco anos, vendi em cada ano mais de um milhão de livros. Como tenho outro meio de renda, abri mão do salário da igreja”, contou Malafaia.
Silas Malafaia afirmou que paga R$ 900 mil mensais à RedeTV! pelos horários em que exibe o programa Vitória em Cristo na emissora, e R$ 450 mil à CNT. Sobre a Band, alegou que o contrato o impede de divulgar os valores.
O pastor falou também sobre suas propriedades no Brasil e exterior, e revelou que sua editora fatura R$ 50 milhões anualmente:
-Tudo meu, brother, está declarado. Um apartamento que tenho em Boca Ratton, nos Estados Unidos, usado pelo meu filho quando estava fazendo universidade, financiado em 30 anos, consta na declaração de ativos no exterior no Banco Central. Moro em uma boa casa em um condomínio no Recreio dos Bandeirantes (bairro da zona oeste do Rio), que adquiri a cinco ou seis anos. Tenho minha consciência limpa. Sou dono da segunda maior editora gospel do País. Ela fatura mais de R$ 50 milhões por ano. Então acho que posso ter alguma coisinha – afirmou Malafaia.
Confira abaixo a íntegra da entrevista do pastor Silas Malafaia:
Qual é a principal mensagem que vocês vão passar na Marcha para Jesus no Rio? 
Silas Malafaia: Ela é baseada em quatro princípios que acreditamos: em favor da liberdade de expressão, da vida, da liberdade religiosa e da família tradicional composta por homem, mulher e seus filhos. Marcamos as posições que defendemos.
Isso ficou claro no evento realizado no ano passado em São Paulo, quando foram abordados temas como a união gay e o aborto. Uma de suas bandeiras é ser contra o projeto de lei que criminaliza a homofobia. Por quê? 
Silas Malafaia: Deixa eu te falar uma coisa, amigo. Os grupos ativistas gays passam de usuários da liberdade de expressão para censores. Essa lei, como está aqui no Brasil, não existe em nenhum lugar do planeta Terra. Ela fere frontalmente a Constituição, é uma piada. A Constituição diz que ninguém pode ser cerceado por convicção religiosa, política ou filosófica. É uma lei do privilégio.
Mas o senhor não acha que deveria ser feito algo para evitar as discriminações e agressões físicas aos gays? 
Silas Malafaia: Não desejo que ninguém morra, ok? Mas os homossexuais dizem que foram assassinados 260 deles no ano passado. Cinquenta mil pessoas foram assassinadas no Brasil no ano passado. O número de homossexuais mortos representa 0,52%. Um dado que eles não falam: grande parte das mortes é resultado de briga de amor entre eles. Que papo é esse? No mínimo, uns 50%. Homofobia é falácia de ativista gay para manter verbas para suas ONGs para fazer propaganda de que o Brasil é um país homofóbico. Homofóbico uma vírgula, amigo.
Por causa desses números, que o senhor considera baixos, a lei não precisaria ser criada?
Silas Malafaia: É lógico! E tem outra, amigo. Na lei diz o seguinte: pena de três a cinco anos de cadeia para as pessoas que impedirem a presença de qualquer homossexual em locais públicos de sua relação afetiva. O lugar do culto, o templo, é garantido pela Constituição, mas o pátio da igreja não está. Significa que, se um casal de homossexuais estiver se beijando no pátio da minha igreja e eu colocar para fora, vou pegar de três a cinco anos de cadeia. Que história é essa? É uma aberração! No Brasil, pode-se criticar presidentes, políticos, ministros, pastores, padres, o diabo. Se criticar homossexual, é homofobia. Manda esses caras verem se eu tô na esquina!
O senhor acredita que possa haver ex-gay? 
Silas Malafaia: Se você quiser, eu te mostro. Existe uma associação de ex-gays. O cara que preside foi travesti em Roma, com silicone no peito e na bunda (ri). Ele é casado há dez anos. Ser homossexual é um comportamento, como tantos outros. Ninguém nasce homossexual. Não tem ordem cromossômica ou determinismo genético. Mas o cara quer ser gay? É um direito dele. E essa conversa do deputado federal gay de que a igreja evangélica provoca tortura física e psicológica para curar gays? Isso é um safado, mentiroso! Quando é que a igreja força alguém a deixar de ser gay? A igreja não cura, ela trabalha com uma palavra chamada libertação.
E se o seu filho fosse gay, o que o senhor faria? 
Silas Malafaia: Amaria 100% e condenaria sua prática 100%. Não deixaria de amá-lo, mas garanto que ia condenar. Há uma ideia na sociedade de que amar é ser tolerante e encobrir o erro do outro. Pelo contrário, amar é dizer a verdade e confrontar o outro para ajudá-lo a ser melhor.
O presidente americano Barack Obama declarou recentemente ser a favor do casamento gay. O senhor acha que essa posição pode fortalecer o movimento gay? 
Silas Malafaia: Sim. Mas, pressionado, o presidente Obama está fazendo um jogo de uma cartada de alto risco. Se a eleição americana tivesse um republicano forte, com liderança, jamais o Obama abriria a boca para falar isso. É ruim, amigão.
Ultimamente as telenovelas da Rede Globo costumam contar com personagens homossexuais. Qual é a sua opinião? 
Silas Malafaia: (Irônico) Querido, muitos escritores da Globo são gays, né, irmão. O mais famoso deles é gay declarado. Escrevi uma carta para a direção da Globo dizendo o seguinte: imagina se na novela das 18h, das 19h, das 21h e nos humorísticos tivessem personagens evangélicos. Não ia ser uma chatice? Acho que sim. Eles estão caindo no ridículo porque já está ficando chato demais. E outra. Você já viu que os gays nas novelas são politicamente corretos? E os evangélicos são babacas, estúpidos, idiotas. Qual é o objetivo? Irmão, o ser humano é um ser social, que vive de identificação. A televisão é um instrumento poderoso para mudar comportamento.
O senhor costuma dizer que a maior parte dos abortos é fruto de promiscuidade e irresponsabilidade. E em casos de estupro e de bebês anencéfalos, qual é a sua opinião? 
Silas Malafaia: Irmão, sou contra qualquer tipo de aborto e te explico o motivo. Na gestação, o agente passivo é a mãe. O agente ativo é o feto, ele não é prolongamento do corpo da mãe. É o bebê que regula a estação da mãe, o líquido amniótico. Se não estivesse protegido por aquela capa, ele era expulso do corpo da mulher como um corpo estranho. Doa essa criança!
Algumas pessoas defendem a ideia de que muitas mulheres morrem em clínicas clandestinas de aborto. Se a prática fosse legalizada, isso não ocorreria. O aborto é uma questão de saúde pública? 
Silas Malafaia: Saúde pública é proteger a mãe e o bebê. Não existe saúde pública protegendo a mãe e matando o bebê. Saúde pública é dar vida, longevidade.
Em junho do ano que vem, a Igreja Católica vai realizar no Rio a Jornada Mundial da Juventude, com a vinda do Papa. O que o senhor acha da realização desse evento na cidade? 
Silas Malafaia: Parabéns para a Igreja Católica. Acho bacana a conscientização à juventude. Dou parabéns, não tenho nada contra.
Foi veiculada na Rede Record, do bispo Edir Macedo, uma matéria atacando o apóstolo Valdemiro Santiago. Após a exibição, o senhor declarou que era o “sujo falando do mal lavado”. 
Silas Malafaia: Eu já defendi ambos em situações difíceis, até de perseguição. Não me arrependo. Critiquei a matéria porque quem é Macedo para falar de Valdemiro? Como ele pode fazer essas acusações? Ele tem que ficar quieto. Com que dinheiro foi comprada a Rede Record? Com a oferta de dízimos. Então ele não tem autoridade para falar. E o senhor Valdemiro, que vem batendo no Macedo, também não tem autoridade para falar. É feio para o Valdemiro cuspir no prato que comeu.
Como é a sua relação atual com eles? 
Silas Malafaia: Mantenho distância dos dois por causa das posturas desleais que ambos tiveram comigo. O Valdemiro comprou o meu horário na TV, oferecendo uma quantia maior. Defendo o cara no meu programa quando outros descem o pau nele e ele vai por trás e compra o meu horário? (Indignado) Tenho princípio de caráter e moral, amigo. O Macedo eu defendi, sem ter me pedido, quando ele foi preso. Marquei minha posição. Aí, ele aumentou quase dez vezes o valor do horário que eu tinha na emissora dele para me colocar para fora porque não quis participar de um esquema político.
Como era esse esquema? 
Silas Malafaia: Ele queria que eu me candidatasse em 1998 a deputado federal e neguei. Se ele tivesse caráter e falasse que não me queria mais na emissora dele, eu o teria respeitado. Sua atitude não foi só deselegante, como também faltou ética.
Tantos anos depois desse convite, hoje o senhor pensa em entrar para a política? 
Silas Malafaia: Amigo, sou pastor. Sou um cara para influenciar, não para ser. Aqui no Estado do Rio, ajudei a eleger meu irmão (Samuel Malafaia – PSD) como terceiro deputado estadual mais votado e ajudei outros três deputados federais. Quero influenciar. Ser, nunca. Nem para o cargo de assistente de carimbador de vereador quero concorrer.
Em 2009, houve uma polêmica com o jatinho que o senhor comprou nos Estados Unidos. Em quais situações ele é utilizado? 
Silas Malafaia: Não tenho nada a esconder, irmão. Nunca enganei as pessoas que colaboram comigo. O avião era usado, custou três milhões de dólares e está em nome da Associação Vitória em Cristo. Sou presidente de uma instituição, viajo pra cima e pra baixo, ela tem fundos, meus parceiros são informados do que vou fazer e querem me acusar de quê? O Papa pode andar de jumbo. Mas pastor quando anda de avião é ladrão e está roubando o povo otário que não sabe nada.
Como é o nível de escolaridade dos fiéis da sua igreja? 
Silas Malafaia: Amigo, na minha igreja tem desembargador, procurador, empresários, pessoas fazendo doutorado e gente pobre também. A igreja evangélica tem todos os tipos de classe. Pensam que ela é formada por um bando de babacas iletrados e um malandro toma o dinheiro deles e faz o que quer. Igreja, como qualquer entidade sem fins lucrativos, não paga Imposto de Renda, mas é obrigada a declarar o movimento. Se eu estiver fazendo sacanagem, vou para o saco, irmão!
E por que teve tanta repercussão aquele vídeo (assista) em que o senhor pedia um mês de aluguel para plantar a semente da casa própria? 
Silas Malafaia: Vai ver o troço, rapaz (irritado). Fiz um vídeo para os membros da minha igreja. Uma campanha: se você acredita e quer, pegue um mês de aluguel, que pode ser dividido por um ano, e semeie pela fé como oferta na igreja, acreditando e crendo que Deus vai abrir uma porta para você ter uma casa própria. É para quem crê. Ninguém é obrigado.
Não são por causa de iniciativas como essa que surgem os preconceitos?
Silas Malafaia: Filho, não posso prometer aquilo que não tenho poder para dar. Uma coisa é dizer (eleva o tom de voz): me dê uma oferta que você vai comprar a sua casa própria. Outra coisa é dizer (abaixa o tom de voz): meus irmãos, quero fazer uma campanha de fé para quem desejar. Se você não crê, não faça. Quer ir à minha igreja para ver os testemunhos de quantas pessoas que moravam de aluguel compraram a casa própria? Irmão, com todo respeito, não sou um pastor analfabeto. Tenho formação. Não sou um mané e nem minha igreja é de idiotas. Se chego na minha igreja e digo que, se o cara der uma oferta, ele ganha aquilo, sou colocado pra fora.
De onde vem o seu dinheiro?
Silas Malafaia: Sou dono da editora Central Gospel. Da igreja tenho direito a salário, mas como estou no projeto gigante de abrir igrejas, abri mão. Sou o pastor que mais vende palestras em DVD e livros no País. No ano passado, só a Avon comprou mais de 500 mil livros meus. Nos últimos cinco anos, vendi em cada ano mais de um milhão de livros. Como tenho outro meio de renda, abri mão do salário da igreja. Não porque ela não quis pagar. Ela paga muito bem a pastor.
E o senhor faz declaração do Imposto de Renda… 
Silas Malafaia: Lógico, hermano. Tudo meu, brother, está declarado. Um apartamento que tenho em Boca Ratton, nos Estados Unidos, usado pelo meu filho quando estava fazendo universidade, financiado em 30 anos, consta na declaração de ativos no exterior no Banco Central. Estou muito bem documentado. Meu amigo, o único animal que tenho é um cachorro, não tenho gado, fazenda nem sítio. Moro em uma boa casa em um condomínio no Recreio dos Bandeirantes (bairro da zona oeste do Rio), que adquiri a cinco ou seis anos. Tenho minha consciência limpa. Sou dono da segunda maior editora gospel do País. Ela fatura mais de R$ 50 milhões por ano. Então acho que posso ter alguma coisinha.
Quanto ganham em média os pastores da sua igreja? 
Silas Malafaia: Ninguém ganha igual. Cada um tem o seu valor. Tenho pastores que ganham entre R$ 4 mil e R$ 22 mil. Pastores que mando para outro estado, pago casa, água, luz, escola dos filhos, gasolina. Dou dignidade aos caras. Não trabalho com zé bobão. Tinha dois pastores que eram advogados e possuíam escritórios de advocacia. Cheguei e perguntei: amigo, o que você quer ser? Pastor ou advogado? Qual é teu chamado? Pastor? Então fecha essa porcaria e vem comigo. Não tenho gente que não ia ser nada na vida e virou pastor.
O senhor diz que é o único pastor que fala em valores. Quanto o senhor paga pelo o seu tempo na TV? 
Silas Malafaia: Não posso dizer o que pago na Band por regra contratual. Na Rede TV, pago R$ 900 mil por mês. Na CNT, pago R$ 450 mil. Eu dou número, amigo. Não tenho problemas.
Para finalizar, o senhor aceitaria receber dízimo de um político de Brasília? 
Silas Malafaia: Amigo, em todo seguimento tem bandido. Pastor, padre, jornalista, médico, advogado e vai embora. Se um cara é membro da minha igreja e dá o dízimo, ele não dá na minha mão. Tenho 25 mil membros. Meu irmão é deputado no Rio. Dá dízimo na minha igreja. Se um cara chega para mim e diz que fez uma tramoia, não quero. Não posso ficar perguntando a 25 mil membros de onde vem o dinheiro. Recebo o dízimo porque não acredito que todo político seja bandido. Se eu souber de onde vem o dinheiro, muda a situação. Ô pastor, fiz um negócio aqui com a Delta ou com o Cachoeira… (ri)!

Fonte: Gospel+

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Pastor Marco Feliciano afirma que existe uma “maquinação maldita para propagar os fundamentos da ditadura gay”. Leia na íntegra


Pastor Marco Feliciano afirma que existe uma “maquinação maldita para propagar os fundamentos da ditadura gay”. Leia na íntegra
O pastor e deputado federal Marco Feliciano publicou em seu blog um artigo comentando as iniciativas do movimento LGBT na área da educação.
Feliciano afirmou que durante a audiência pública da Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados, realizada no dia 15/05, recebeu entre os materiais didáticos distribuídos aos participantes, uma cópia de uma matéria publicada na revista Cláudia, intitulada “Educar para Crescer”, em que o autor Paulo de Camargo afirma que “desde cedo, professores reproduzem os estereótipos que, no futuro, legarão às mulheres postos de trabalho menos qualificados”, referindo-se às tradicionais brincadeiras infantis.
O deputado afirmou que a “a estúpida, estapafúrdia e irresponsável frase” da matéria “insinua que meninos e meninas devem passar por uma doutrinação na contramão da sua infância, deixando de lado seus brinquedos tais como citados, alegando que tais estereótipos nortearão num futuro a baixa estima das meninas”.
Marco Feliciano frisou que essas iniciativas fazem parte de um ideal de sociedade dos ativistas gays: “maquinação maldita para se propagar os fundamentos, pensamentos da ditadura GAY, para uma classe da sociedade que está indefesa, a saber, nossas crianças, que dioturnamente são bombardeadas na mídia, através programações maliciosas, e entre elas algumas tidas como infantis, que trazem em seu bojo mensagens subliminares mostrando que é normal ser gay”.
Feliciano mencionou a participação do deputado e pastor Ronaldo Fonseca durante o seminário “Diferentes mas iguais”, promovido pela senadora Marta Suplicy e afirmou que “mesmo sob a prerrogativa parlamentar,  [Fonseca] foi impedido de participar do debate, ou seja, colocaram uma mordaça em sua boca, e por isso reafirmo estão impondo uma ditadura gay!”.
Críticas a ativistas no Twitter
Em seu perfil no Twitter, Marco Feliciano afirmou que é necessário por em prática as leis existentes, e não criar novas privilegiando grupos sociais: “Precisamos por em prática o código penal que já prevê penas severas para assassinos seja de que gênero for! Criar algo para um grupo é protecionismo! Não à homofobia, não à heterofobia, não eclesiofobia, não à cristofobia, evangélicofobia, não a todas as porcarias de fobias!”.
Feliciano também reclamou da forma como os ativistas gays se manifestam: “Interessante como os guerrilheiros e ativistas gays, quando veem um post com base, tentam desfocar trolando! Sem intelecto partem para o deboche. Debocham, xingam, batem o pé, esmurram, chutam, mostrando o que são! Um bando de desajustados e promíscuos, por quem oro e a quem perdoo sempre! Lembrando que essa tática de ganhar no grito e na indecência, expor alguém ao ridículo e a humilhação é copia fidedigna do nazista Stalin. Esquerdistas, marxistas, nazistas, agem assim. Contam uma mentira varias vezes e com tanta ênfase que a transformam em ‘verdade’”, afirmou o pastor.
Confira abaixo a íntegra do artigo “Nossos filhos correm perigo”, do pastor Marco Feliciano:
ATENÇÃO:
NOSSOS FILHOS CORREM PERIGO!
“Meninos jogando bola, meninas empurrando carrinhos de boneca. Desde cedo, professores reproduzem os estereótipos que, no futuro, legarão às mulheres postos de trabalho menos qualificados. Esse é um desafio que toda a sociedade precisa encarar”. Paulo de Camargo
Ao abrir a pasta que me foi entregue na Audiência Publica promovida pela Comissão de Educação e Cultura, tendo como propositor o Deputado Federal Jean Willis, Érika Kokay e Fátima Bezerra, deparei-me com o material didático entregue aos participantes, e entre eles, a cópia de uma matéria publicada na Revista Claudia – Educar para crescer, página 99, abril de 2011, contendo a estúpida, estapafúrdia e irresponsável frase com a qual iniciei este artigo.
Nela se insinua que meninos e meninas devem passar por uma doutrinação na contramão da sua infância, deixando de lado seus brinquedos tais como citados, alegando que tais estereótipos nortearão num futuro a baixa estima das meninas…
Maquinação maldita para se propagar os fundamentos, pensamentos da ditadura GAY, para uma classe da sociedade que está indefesa, a saber, nossas crianças, que dioturnamente são bombardeadas na mídia, através programações maliciosas, e entre elas algumas tidas como infantis, que trazem em seu bojo mensagens subliminares mostrando que é normal ser gay. E como se não bastasse os programas televisivos, o apelo nas escolas por uma “cultura gay” acessível e praticante, correndo através de livros didáticos, cartilhas, e se não travássemos aqui em Brasília, somar-se-ia a estes, o famigerado “kit gay”.
Sob o argumento de proteção a pessoa, não ao bullying e não a homofobia, alguns parlamentares da bancada LGBTT, defenderam com unhas e dentes o Pl.122, e não mediram palavras para chamar todos os contrários de HOMOFÓBICOS, FUNDAMENTALISTAS, RETRÓGRADOS, etc.
Pasmem, mas UNICEF (famosa pela campanha Criança Esperança) e UNESCO, enviaram representantes que, detalharam seus pensamentos à favor de que nossas crianças sejam doutrinadas na escola e não mais pelo Pai e Mãe, pois, este modelo de família é ultrapassado, insinuaram, e que o modelo de família (pai + mãe) é machista demais.
Tentei brandamente e com respeito exercer meu direito como parlamentar e entrar no debate, mas aos gritos e sob acusações fui interrompido por mais de uma vez pelos militantes gays, que não respeitam quem pensam contrário aos seus pensamentos, e assim me retirei do recinto, entristecido, consternado e, confesso, apavorado!
Ouvi de um Deputado pró-LGBTT nesta audiência sugerir que é preciso se pensar em como ensinar não apenas nas escolas, no primário, mas em uma forma de ensinar bem antes, pois as crianças já vinham “contaminadas” de casa ou das creches! E por estes dias vou disponibilizar o vídeo para que todos no Brasil o conheçam e ouçam por si mesmos.
Nossos filhos são os alvos destes que pervertem o sentido da palavra família, que praticam promiscuidade através da sodomia, e simplesmente debocham de quem pensa contra, principalmente se esse for CRISTÃO.
Meu amigo, e grande militante da família, o Deputado Federal Ronaldo Fonseca, esteve num evento parecido, nesta mesma data,  promovido pela Senadora Marta Suplicy, e mesmo sob a prerrogativa parlamentar, foi impedido de participar do debate, ou seja, colocaram uma mordaça em sua boca, e por isso reafirmo estão impondo uma DITADURA GAY!
Enfim, resta-me usar estas linhas, e apelar para que a sociedade brasileira acorde! Questionem seus filhos sobre o que tem aprendido na escola sobre assuntos relacionados a sexo, ou orientação sexual.
Estão aliciando subliminarmente nossas crianças, e a proposta do movimento LBGTT que esta semana comemora 9 anos, é que aliciem nossos filhos as claras!
Um dos participantes na reunião promovida pela senadora, disse em alto e bom tom: “Precisamos dos héteros, para que continuem a procriar seus filhos para nós, os homossexuais”.
Ontem foi a união estável, hoje, os juízes já liberam a união civil; ontem foi a “Cartilha Secreta” liberada pelo ministério da Saúde, dia destes o Kit Gay; hoje querem Doutrinar nossas crianças, e amanhã? O que será?
Líderes de igrejas cristãs ou outras religiões, formadores de opinião, amigos que também acham isso um absurdo, me ajudem a divulgar esta mensagem, e, façamos algo enquanto ainda há tempo!
“… pela bocas das crianças vem o perfeito louvor”
Mt.21:16
Pastor Marco Feliciano
Deputado Federal PSC-SP
Brasilia, Maio/2012

Fonte : Site http://noticias.gospelmais.com.br